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  • fevereiro 22, 2016
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Tratando com o pecado

Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 6:1-23

Ouvimos com frequência as seguintes frases:

“Todo mundo erra.”; “Errar é humano.”; “Pequei, mas, não foi premeditado.”. Possuímos até mesmo um histórico de como adquirimos certos hábitos e, muitas vezes, dizemos que a razão está nas atitudes de nossos antepassados. Podemos localizar o foco de nosso pecado em nossa geração passada, mas temos sérias dificuldades em tratar o foco no presente.

Dessa forma, protelamos o acerto de nossos erros e o confronto com nossos maus hábitos. Precisamos tratar, de maneira específica, o pecado. De que forma? Quando pecamos, podemos sentir que algo mudou em nossa comunhão com Deus, que perdemos Sua presença, tão logo desejemos desfrutar dessa comunhão e paz, precisamos assumir que pecamos, confessar os pecados e buscar arrependimento. I Jo 1:8-9.

Levantar-me-ei e irei ter com meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti. Lucas 15:18

Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso senhor. Romanos 6:22-23

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Por isso, Ele veio. 

Abrindo mão de Sua glória, Jesus se vestiu de humildade e andou em nosso meio.

 

Ele ofereceu um banquete aos famintos, luz para os que andavam em trevas e amor para os rejeitados. Ele abraçou leprosos, incluiu os desprezados e maltratados, e pregou para todos sobre o amor de Deus. Ele foi amigo, irmão, pastor e conselheiro fiel. Mas, acima de tudo, Ele foi, e será para sempre, nosso salvador.

 

Você pode entender um pouco sobre Jesus ao ler a Bíblia, mas só irá conhecê-Lo de fato quando tiver um íntimo relacionamento com Ele. Jó 42:5 diz: Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Jesus já te enxerga, mas Ele também quer ser visto por Você. O maior prazer do Criador sempre foi se relacionar com Sua criação, e foi isso que a obra de salvação nos trouxe. Ao ler sobre o batismo descobrimos que essa é a nossa garantia de resgate.

 

Jesus, então, é o nosso resgatador. Ele assinou os papéis de adoção e nos incluiu em Sua família. Não é uma imensa alegria saber que não somos mais órfãos? O Pai nos olhou com tanto amor que nos quis ter em Seus braços novamente.

 

Jesus não veio trazer uma religião, propagar autoritarismo ou pregar um fingimento; Ele veio para falar sobre o maior amor do mundo, e para restaurar a conexão com o Pai, que havíamos perdido. E se você tomar a decisão de aceitá-lo em sua vida, Ele deixará de ser um desconhecido e se tornará o melhor amigo que você pode ter.

quero saber mais