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Não Deixemos de Congregar

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  • fevereiro 22, 2016

Não Deixemos de Congregar

Percebemos que, ao evangelizarmos, as pessoas aceitam a Palavra de Deus, recebem com facilidade a mensagem de conforto, de alento e de esperança, mas têm dificuldades de aceitar as coisas de Deus. Aceitam a mensagem de Jesus, mas congregar já passa a ser um assunto difícil de aceitar. O que, de certa forma, até é compreensível por causa do péssimo testemunho de alguns que não levam a sério as coisas de Deus. O resultado disso é o levantar de uma barreira, cada vez maior, para as pessoas se integrarem na obra de Deus. Mas, ao mesmo tempo, aquele que é regenerado sabe que o Senhor também disse através de Paulo:

Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima. Hebreus 10:25

Muitos dizem: “Eu entendo essa ordenança, mas eu prefiro buscar sozinho, até porque, daí, não me evolvo em julgar ninguém; prefiro buscar meu relacionamento com o Senhor sem ter compromisso em congregar…”

Porém, sozinho, um cristão não desfrutará da plenitude de Cristo como desfrutaria com outros irmãos na congregação. O crescimento espiritual fica comprometido, e o relacionamento individual com Deus visa a expandir-se quando, na congregação, repartimos o que recebemos de Deus. E é, dessa forma, que crescemos e nos multiplicamos, o corpo é a junção de vários membros, um membro só não pode ser chamado de corpo.

Ouvi um exemplo que um pregador liberou a respeito desse assunto que acredito ser apropriado nesse momento. Ele disse: “Na arca de Noé, podiam existir muitos problemas, poucas pessoas, muito trabalho, o odor devia ser bem desagradável, a gritaria dos animais, a limpeza devia ser exaustiva, mas era o melhor lugar da face da terra, porque fora da arca só havia morte. Hoje, a congregação da igreja pode ter muitos problemas, o odor do mau testemunho se espalha, mas nada comparado ao odor da morte e da destruição em que o mundo se encontra. É uma questão de escolha entre vida e morte, e não uma questão de escolha de bem-estar. A pomba não encontrava lugar onde repousar seus pés e voltava para a arca, o melhor lugar para o filho de Deus estar é onde o Espírito Santo está. Pense nisso, Deus abençoe!”

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Por isso, Ele veio. 

Abrindo mão de Sua glória, Jesus se vestiu de humildade e andou em nosso meio.

 

Ele ofereceu um banquete aos famintos, luz para os que andavam em trevas e amor para os rejeitados. Ele abraçou leprosos, incluiu os desprezados e maltratados, e pregou para todos sobre o amor de Deus. Ele foi amigo, irmão, pastor e conselheiro fiel. Mas, acima de tudo, Ele foi, e será para sempre, nosso salvador.

 

Você pode entender um pouco sobre Jesus ao ler a Bíblia, mas só irá conhecê-Lo de fato quando tiver um íntimo relacionamento com Ele. Jó 42:5 diz: Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Jesus já te enxerga, mas Ele também quer ser visto por Você. O maior prazer do Criador sempre foi se relacionar com Sua criação, e foi isso que a obra de salvação nos trouxe. Ao ler sobre o batismo descobrimos que essa é a nossa garantia de resgate.

 

Jesus, então, é o nosso resgatador. Ele assinou os papéis de adoção e nos incluiu em Sua família. Não é uma imensa alegria saber que não somos mais órfãos? O Pai nos olhou com tanto amor que nos quis ter em Seus braços novamente.

 

Jesus não veio trazer uma religião, propagar autoritarismo ou pregar um fingimento; Ele veio para falar sobre o maior amor do mundo, e para restaurar a conexão com o Pai, que havíamos perdido. E se você tomar a decisão de aceitá-lo em sua vida, Ele deixará de ser um desconhecido e se tornará o melhor amigo que você pode ter.

quero saber mais